Frequentemente as
pessoas com predisposição a desenvolver a síndrome do pânico são aquelas que
apresentam características marcantes, por exemplo: são extremamente produtivas,
muito comumente assumem mais responsabilidades e afazeres que podem dar conta
ou que e deveriam, são perfeccionista e meticulosas, muito exigentes consigo
mesmo e costumam não aceitar bem os erros ou imprevisto. São pessoas “muito
certinhas”, quase sempre impressionável aos olhos dos outros. Geralmente essas
pessoas procuram evitar a confrontação com suas emoções, deixando por conta da
mente racional o comando de suas vidas.
Os principais
sintomas da síndrome do pânico são: taquicardia, sudorese, falta de ar, tremor,
fraqueza nas pernas, ondas de calor e frio, tontura, sensação que o ambiente é
estranho (perigoso), sensação que vai desmaiar, ter um enfarto, derrame, pressão na cabeça, perigo
de morte. Medo de sair de casa, medo de fazer as coisas mais simples como
viajar, dirigir, ir a lugares com muita gente, cinema, feiras, transportes como
ônibus, trem ou metrô.
Segundo o jornal “the
Boston Herald”, o perfeccionismo é visto como “fobia” de cometer erros, ou seja
errofobia. A errofobia é considerada como
incapacidade da consciência conviver consigo mesmo e adaptar-se a imperfeição
presente na realidade do seu próprio universo.
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